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quinta-feira, 5 de maio de 2011

Torcida do Botafogo volta a protestar em General Severiano.



Grupo de torcedores queria entra no Centro de Treinamento.

Apesar da promessa do presidente Mauricio Assumpção de que o Botafogo terá time para lutar pelo título brasileiro, a torcida segue protestando. Neste sábado, a sede de General Severiano cerca de 50 pessoas foram contidas por seis viaturas policiais e seguranças particulares após tentarem soltar fogos, gritarem palavras de ordem e xingarem o mandatário, que estava no local.

O grupo aproximou-se do presidente alvinegro e gritou palavras de baixo calão por quase um minuto, até Mauricio Assumpção conseguir sair. Depois disso, os manifestantes foram retirados aos poucos.

A ação foi orquestrada por duas organizadas e uma delas é a mesma que protagonizou as hostilidades aos jogadores e dirigentes no desembarque no Rio de Janeiro, depois da eliminação na Copa do Brasil, na quinta-feira.

Em um site de relacionamentos, integrantes das organizadas prometem que novos protestos vão ocorrer durante a próxima semana e reclamam que houve vazamento de informações sobre a ação deste sábado, já que ela havia sido divulgada na internet para domingo e a segurança em General Severiano estava reforçada.

Também na parte da tarde, os poucos presentes em São Januário para ver a partida diante do Boavista mostraram insatisfação com a diretoria. Uma bandeira mostrada no estádio, a mesma que havia estado em General Severiano horas antes, pedia a saída do vice-presidente de futebol, André Silva, e do gerente de futebol, Anderson Barros.

Durante o jogo, o público cantou contra Mauricio Assumpção, que estava em uma das tribunas. Outras músicas foram: "Oh, oh, oh, queremos jogador" e "Ah, ah, ah, melhor que o time titular", esta última comparando a equipe principal com o time de juniores.

Procurado pela reportagem, Mauricio Assumpção minimizou os episódios deste sábado. "Estou bem, não me agrediram. Tinha gente ali que não sabia o que fazia. Eles não são torcedores", discursou.

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